Sempre falamos sobre o inusitado tempo de espera para se concluir o relatório técnico de avaliação do contrato da Codemig com a CBMM, que já data de nove anos sem uma linha de conclusão a respeito dos volumes de retirada e comercialização do mineral nióbio, em Araxá. Denúncias que circulam suspeitam de que o que o Estado de Minas Gerais, dono da jazida, recebe como resultado de seu contrato é infinitamente menor do que o devido, sendo aceitável que o passivo do contrato pode chegar a R$ 8 bilhões. Mas nada é seguro de se dizer. Nesta semana a coluna recebeu a informação de que a esquecida Fundação João Pinheiro tem capacidade técnica, corpo técnico capaz e com formação de sobra para medir e documentar cada tonelada de nióbio que sai de Araxá. Se não a usam é porque não querem, ou não interessa a verdade dos fatos. Fica a informação para a Codemig, para o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, para a Assembleia Legislativa e para o Tribunal de Contas de Minas.
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Fundação João Pinheiro
A esquecida instituição tem capacidade técnica de sobra para medir e documentar cada tonelada de nióbio que sai de Araxá; saiba mais
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